Sucesso de público e de crítica, o musical Sassaricando – E o Rio inventou a marchinha será apresentado em Goiânia, nos dias 27 e 28 de março, hoje às 21 horas e amanhã, às 20 horas, no Teatro Madre Esperança Garrido (Goiânia) – Avenida Contorno, 63. O valor dos ingressos: R$ 30,00.
Desde sua estréia, em 2007, o musical “Sassaricando E o Rio inventou a marchinha”, de Rosa Maria Araújo e Sérgio Cabral, vem trilhando uma impressionante carreira de sucesso. Não só percorreu algumas das principais cidades brasileiras, colecionando ótimas críticas e casas lotadas foi visto até agora por mais de 200 mil espectadores.
O sucesso é o reflexo da força e do apelo inesgotável das marchinhas que marcaram época e continuam encantando pessoas de todas as idades, entusiasma-se o diretor Cláudio Botelho. O grande sucesso foi também o responsável pelo surgimento no ano passado do Bloco Sassaricando, que este ano repetiu a dose e sai novamente no sábado de Carnaval, na Glória. O elenco e a banda funcionaram tão bem na rua como no palco e o bloco não podia deixar de voltar este ano, comemora Sérgio Cabral.
Composto por quase uma centena de canções assinadas por nomes como Noel Rosa, Lamartine Babo, Haroldo Lobo e João de Barro, o Braguinha, o musical faz uma crônica da vida e dos costumes do Rio. Todo este material ganhou vida no palco através de um elenco afinado de veteranos e novatos em musicais: Eduardo Dussek, Inez Viana, Pedro Paulo Malta, Alfredo Del Penho, Juliana Diniz, Beatriz Faria e Pedro Miranda. “Ficamos muito impressionados com a resposta do público. Não só pelos sucessivos recordes de bilheteria, mas também pela reação da platéia que se emociona (ou que ri e chora) durante e após o espetáculo”, entusiasma-se Rosa Maria.
O público goiano terá a chance para assistir ao desfile de quase cem marchinhas de carnaval, em quase duas horas de espetáculo, providencialmente dividido em dois atos. Os seis atores se revezam em inúmeros personagens, de acordo com as situações descritas nas “Sassaricando” é uma espécie de revista, mas não nos moldes da brasileira. É a revue americana, que apresenta um conjunto de obras, ou mesmo de idéias, mas sem um enredo definido. Não há falas, no nosso caso o texto são as próprias marchinhas de carnaval. O espetáculo faz um panorama desse tipo de composição.