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<i><span>Companhia panamenha facilita acesso dos brasileiros à ilha caribenha</span></i></p>
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<span>São apenas 96 quilômetros quadrados, mas repletos de belezas e atrações para todas as idades. A ilha de Saint Maarten definitivamente caiu no gosto dos brasileiros. Casais, famÃlias com filhos e amantes da natureza se encantam com o destino. </span></p>
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<span>E para chegar a este paraÃso, a Copa Airlines garante a partir de julho mais frequências semanais de quatro capitais – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Manaus, com conexão imediata no Hub das Américas da Cidade do Panamá. Serão 29 voos semanais, até três horas mais rápidos se comparados à s conexões por Miami. Além de não precisar de visto, o passageiro evita as filas de imigração e alfândega e tem sua bagagem despachada diretamente para o destino final. E ainda dá tempo de gastar em um dos mais baratos e variados <i>duties frees</i> do mundo.</span></p>
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<span>Saint Maarten tem seu território dividido entre Holanda e França e oferece ao visitante 37 praias paradisÃacas (que estão entre as melhores do mundo), arquitetura colonial, cerca de 400 restaurantes, 14 cassinos, centenas de lojas, opções de hospedagem de muito luxo e uma agitada vida noturna. </span></p>
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<span>De lá, os turistas podem se deslocar facilmente para outras ilhas como San Eustaquio, Antigua, Barbuda, Saint Kits y Nevis, assim como as Ilhas Virgens Britânicas. E um serviço de <i>ferry boat</i> permite chegar a ilhas vizinhas como Saint Barth (a 75 minutos de <i>ferry boat</i> convencional e a 35 em um catamarã), Anguila e Saba. </span></p>
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<span>Os voos duram pouco mais de dez horas e são operados com modernos Boeing 737-800, que pode receber até 155 passageiros – 141 na classe econômica e 14 na executiva. A exceção fica por conta de Manaus, onde são utilizados Embraer 190 com 94 assentos e a duração é de seis horas. </span></p>
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<span>acesse <a href="http://copaair.com/" target="_blank">copaair.com</a>.<span>Â </span></span></p>

João Almeida apresenta “(Entre)corpos” na Vila Cultural Cora Coralina
Exposição em Goiânia propõe leitura visual sobre memória, tempo e presença a partir de registros de troncos de árvores urbanas