<p><span>Neste ano, comemoram-se cem anos da imigração japonesa para o Brasil. Em homenagem a este marco histórico, o X Festival Internacional de Cinema de BrasÃlia (X FIC BrasÃlia) terá a “Mostra Japão Contemporâneo”. Serão exibidos quatro filmes japoneses, que retratam o cenário atual da produção audiovisual do Japão. As pelÃculas selecionadas para a mostra temática são First Love (Imaizumi Koichi, 2007), Glória ao Cineasta! </SPAN><span>Takeshi Kitano, 2007), Sad Vacation (Aoyama Shinji, 2007) e Kabei: Our Mother (Yoji Yamada, 2008). </SPAN><span>O X FIC BrasÃlia acontece entre os dias 29 de outubro e 9 de novembro, na Academia de Tênis José Farani.</SPAN></P>
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<p><span>Uma complexa trama amorosa é retratada no filme “First Love”, do ator, roteirista e diretor </SPAN><span>Kouichi Imaizumi, que já atuou em mais de cem obras e, desde 1999, produz filmes independentes. Tadashi, um estudante japonês, se apaixona pela sua colega, Kota. Ele enfrenta a dificuldade do amor jovem e da timidez. Deprimido, Tadashi encontra um casal de gays no metrô, Hiroki e Shinji. A conversa deles é tão estimulante que o protagonista decide segui-los. </SPAN></P>
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<p><span>“Glória ao Cineasta!” é uma ficção que tem como protagonista o seu próprio diretor, Takeshi Kitano. Na trama, ele tenta realizar o filme definitivo para os amantes de cinema de todo o mundo, mas descobre que isso não é tão fácil quanto parece. Dentro e fora da tela, uma série de estranhos imprevistos começam a acontecer, em especial quando uma catástrofe sem precedentes está para mudar o rumo da história. DaÃ, o cineasta não precisa somente finalizar seu filme. Precisa, também, salvar a humanidade.</SPAN></P>
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<p><span>A denúncia social fica por conta de “Kabei: Our Mother”, do experiente diretor Yoji Yamada. Com cinqüenta anos de carreira, Yamada construiu com esmero uma história que se passa na década de 1940, e que sintetiza o anticomunismo japonês. A pacÃfica vida da famÃlia Nogami muda repentinamente quando o pai, Shigeru, é preso, acusado de comunismo. Sua esposa, Kayo, trabalha freneticamente para manter a casa e cuidar de suas duas filhas enquanto seu marido não retorna. </SPAN></P>
<p><span>“Sad Vacation”, de Shinji Aoyama, conta a vida de Kenji. Ele foi abandonado pela mãe e se esforça para sobreviver. Sua atividade cotidiana é dirigir fregueses de bares até suas casas e cuidar da irmã de um velho amigo que está na cadeia e de um jovem imigrante ilegal. Sua vida dá uma guinada quando encontra Chiyoko, sua mãe. Junto com ela, vêm à tona silenciosos sentimentos de alarme, desconforto e ressentimento. </SPAN></P>
<p><span>Uma estudante em Tóquio esfaqueia um colega até a morte. Este crime é o eixo central de “The Rebirth”, do diretor Masahiro Kobayashi. Enquanto a polÃcia investiga o assassinato, o pai da vÃtima, Junichi, tentar colocar o incidente no passado, indo o mais distante possÃvel da fonte do sofrimento.  </SPAN></P>
<p><span>Além do Japão,<B> </B>Paulo José, Venezuela e temas Infanto-juvenis também serão eixos temáticos do X FIC BrasÃlia. Paralelo ao evento, acontecerá o III Prêmio Itamaraty para o Cinema Brasileiro, uma iniciativa conjunta com o Ministério das Relações Exteriores, que visa projetar as produções nacionais. Ao todo, serão exibidos mais de cem filmes, nacionais e internacionais, durante os doze dias do festival. </SPAN></P>
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<p><B><span>Sobre o Festival Internacional do Cinema de BrasÃlia</SPAN></B><span> – O Festival Internacional de Cinema de BrasÃlia foi criado em 1999. Desde então, passou a ter destaque na programação cultural do paÃs, com programação e acontecimentos constantemente divulgados em cadernos culturais dos principais jornais de todo o paÃs. <span>O Festival também promove um ciclo de debates sobre os temas tratados pelos filmes que participam do festival, bem como sobre temas ligados à Sétima Arte e, desde o ano passado, realiza o Prêmio Itamaraty para o Cinema Brasileiro com o objetivo de divulgar e premiar os filmes nacionais. Grandes nomes do cinema já participaram do festival como o ator norte-americano Morgan Freeman, o diretor israelense Amos Gitai, o diretor sueco Lucas Modisoon, o diretor independente norte-americano Todd Solondz, além dos brasileiros, Othon Bastos, Karim Aïnouz, Tizuka Yamazaki, Paulo Betti, Milton Gonçalves, dentre tantos outros. </SPAN></SPAN></P>

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