<p><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Viagem/paris-louvre-lalarebelo.jpg" alt=" Lala Rebelo" width="800" height="600" /></p>
<p style="text-align: justify;">De acordo com uma pesquisa realizada recentemente pela Sociedade Britânica de Psicologia, pessoas que se aventura e viajam sozinhas são mais inteligentes. Um dos motivos identificados para este fenômeno é que viajantes solos consideram que sua satisfação e felicidade não dependem de uma vida social agitada e rodeada de pessoas.</p>
<p style="text-align: justify;">O estudo foi feito com 15 mil pessoas entre 18 e 28 anos que vivem em grandes centros urbanos e também em áreas rurais. Com isso, foi avaliado o nível de felicidade delas considerando a frequência com que encontram os amigos. Assim, concluíram que habitantes de cidades menores se sentem felizes quando se encontram com um grupo de amigos, já que têm poucas opções de lazer. Já os que foram considerados mais inteligentes são aqueles que também moram em cidades pequenas, mas que conseguem estar felizes mesmo sozinhos e focados em realizar uma determinada tarefa. No caso da viagem, o foco está e em conhecer novos lugares.</p>
<p style="text-align: justify;">Para a blogueira e consultora de viagens, Lala Rebelo, é cada vez maior o número de pessoas que viajam sozinhas e que experiências assim se tornam únicas por agregar um conhecimento sem igual ao viajante.</p>
<p style="text-align: justify;">"Nada ensina mais do que uma viagem. Estar em contato com pessoas completamente diferentes e com culturas distintas é algo que ensina muito. Acho que a inteligência está muito ligada à capacidade de adaptação de uma pessoa. Se ela viaja sozinha e se sente bem assim, em diferentes ambientes, e consegue absorver tudo de bom que o ‘novo’ pode proporcionar, com certeza essa pessoa será mais completa, terá uma bagagem cultural mais ampla e uma visão diferenciada a respeito do mundo e de si”, afirma Lala.</p>