Com as presenças do governador Alcides Rodrigues, da primeira-dama do Estado, Raquel Rodrigues, presidente da Agência Goiana de Cultura (Agepel), Linda Monteiro, e outras autoridades, além de integrantes do meio cultural e imprensa, o Museu Pedro Ludovico Teixeira foi entregue ao público, na noite de quinta-feira, 25 de novembro.
Sob uma atmosfera artística, a antiga casa da família do fundador de Goiânia foi reaberta, após obra de restauração e reforma de suas instalações.
Em meio a luzes e cores e à sombra de velhas árvores que margeiam a entrada do prédio art-déco, os bailarinos Fabiane Clemones e Leilson Santos, integrantes do Balé do Estado, apresentaram o obra La Compassita, tango visto como uma das paixões de Pedro Ludovico.
Houve ainda a projeção de imagens, em telão, com depoimentos de familiares e amigos de Pedro Ludovico e Gercina Borges Teixeira. Os registros integram o Projeto Memória do Museu da Imagem e do Som, da Agepel.
A leveza da arte prosseguiu com performance da pianista Beatriz Pavan e da flautista Rosana Rodrigues, ambos dos quadros da Orquestra de Câmara Goyazes.
Em seu pronunciamento, Linda Monteiro agradeceu o empenho de todos que somaram esforços para a realização da obra. Fez um breve histórico do museu, destacou sua importância como elemento de preservação da memória, identidade cultural e histórica do povo goiano, entre outros aspectos.
Ao fazer uso da palavra, Alcides Rodrigues agradeceu o empenho de Linda Monteiro e toda a equipe da Agepel, responsáveis pela recuperação de tão importante espaço cultural. Destacou, em especial, o esforço de Linda Monteiro, seu trabalho à frente da Agência de Cultura. Traçou um rápido balanço da importância de Goiás no contexto nacional, em diferentes áreas, antes e atualmente. Lembrou que hoje o Estado ocupa confortavelmente a nona posição na economia brasileira.
Totalmente recuperado, o prédio ganhou, entre as novidades da reforma, um espaço para homenagear Gercina Borges, a esposa e companheira de Pedro Ludovico.
