Entra estação, sai estação, o jeans continua firme e forte como peça-chave de qualquer guarda-roupa, só com alterações pontuais no comprimento, no caimento e na cor. Para quem não sabe, o jeans começou a ser fabricado em 1872 em Nimes, na França. O nome “tecido de Nimes” acabou, com o tempo, abreviado para “denim”.
O primeiro estilista a colocar os jeans na passarela foi Calvin Klein, por volta de 1970. Antes usado apenas por trabalhadores de minas, construções e marinheiros por sua resistência, o jeans, tem o seu maior mérito por ser uma peça democrática: tanto um simples operário quanto pessoas ricas usufruem do tecido azul. Este tipo de tecido ganhou outra conotação quando dentro de sua composição foi adicionado o elastano, assim dando o caimento perfeito tão desejado pelas mulheres que logo se apaixonaram pela a peça.
Por fim, o tecido só chegou a conquistar o restante da população após a proliferação social do seu conceito como roupa despojada e do cotidiano, sem perder seu charme e elegância. É inegável a sua popularidade na atualidade e o forte apelo que esta peça-chave tem nas vitrines e nas ruas.
Neste inverno não vai ser diferente. Os fios de denim foram misturados ao elastano ou spandex e depois receberam uma camada de resina, que dá um acabamento brilhante à peça. O resultado são calças e jaquetas com aspecto de couro, porém muito mais confortáveis. O melhor dessa nova variação do denim é que a maioria dessas peças pode ser lavada à maquina, sem danos ao acabamento. É a tecnologia a serviço da moda!