Governo do Estado concede a maior premiação do cinema

<p>Em encontro com a Imprensa, na manhã de quarta-feira, 17 de março, Linda Monteiro, presidenta da Agência Goiana de Cultura (Agepel), divulgou a relação dos cinco filmes vencedores do Prêmio Estadual de Cinema e Vídeo de Curta-Metragem. <span> </SPAN></P>
<p>Segundo Linda, trata-se da maior premiação em dinheiro do cinema, feita por um governo estadual, em um único edital.<span>  </SPAN>São R$ 400 mil reais ou R$ 80 mil para cada um dos projetos vencedores, divididos em duas parcelas: R$ 48 mil para o início dos trabalhos e R$ 32 mil, noventa dias após o primeiro depósito. “Foi um compromisso assumido, durante o Fica, pelo governador Alcides Rodrigues, que agora está sendo resgatado”, explica a presidenta da Agepel. </P>
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<p>Relatório da Comissão Especial de Avaliação aponta os seguintes vencedores ao Prêmio de Curta-Metragem:</P>
<p>1º lugar – Mañana C’est Carnaval (ficção) – Proponente: Alyne Fratari Veloso (95 pontos)</P>
<p>2º lugar – O Centésimo Down (documentário) – Proponente: Orlando Lemos Jr. (92 pontos)</P>
<p>3º lugar – Verde Maduro (ficção) – Proponente: Simone Caetano de Almeida Neves (90 pontos)</P>
<p>4º lugar – O Ogro (animação) – Proponente: Márcio Mário da Paixão Jr (87 pontos)</P>
<p>5º lugar – Marcas D’água (ficção) – Proponente: Thaís Rodrigues de Oliveira (80 pontos)</P>
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<p>A Comissão Especial de Avaliação foi composta pelas seguintes pessoas: Antônio Segatti Filho (diretor do Cine Cultura, da Agepel), Carlos Cipriano Gomes Júnior (professor da UFG), César Augusto Esteves Kiss (da Associação Goiana de Cinema e Vídeo), Maria Aparecida Borges (Associação Brasileira de Documentaristas de Goiás) e Rosa Maria Berardo (representando o Conselho Estadual de Cultura).</P>
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<p>Ao Prêmio de Cinema e Vídeo de Curta-Metragem foram inscritas 33 obras. Os integrantes do júri se disseram impressionados com a qualidade das peças inscritas, sendo que, por isso, tiveram certa dificuldade na seleção. “O edital vai tirar das gavetas o potencial goiano e temos a certeza de que esses filmes vão sair das fronteiras de Goiás”, acredita Rosa Berardo.</P>