O Flamboyant Shopping realizou, no dia 16 de outubro, o Flamboyant Fashion Experience. O evento reuniu desfiles, exposições e painéis. O objetivo foi discutir as últimas tendências internacionais de moda e o luxo criativo. A programação destacou o estilo contemporâneo e o senso estético do público do Centro-Oeste.
A roda de conversa “Ancestralidade como recurso criativo na moda” abriu o evento. Ela baseou-se no projeto da Professora Dra. Lorena Pompei Abdala, da Universidade Federal de Goiás (UFG). O debate sublinhou a importância das origens na construção da moda atual.
O painel “Entre o colapso e reinvenção, a indústria do luxo e seus novos papéis” foi um dos pontos altos. Emmanuele Louza, CEO do Grupo Flamboyant, mediou o bate-papo. Patrícia Carta e Guilherme de Beauharnais, da revista Harper’s Bazaar, participaram.
Patrícia Carta, fundadora e editora da revista no Brasil, ressaltou as transformações do mercado. “O que há de mais novo na moda hoje, eu acho que é uma narrativa. Não é só a roupa bonita, mas o propósito, uma ideia. É o sentido de comunidade e de pertencimento”, afirmou.
Guilherme de Beauharnais, editor de moda da Bazaar, destacou o caráter democrático da moda digital. “Hoje em dia, tudo mudou, você posta uma foto, faz um vídeo. O próprio aplicativo te dá a opção de editar esse material. Todo mundo pode ser e, de certa forma, é um editor.”
A fotografia de moda também ganhou espaço com a exposição O Olhar Além da Cena. Ela apresentou imagens do fotógrafo Fernando Louza. O painel “Fotografia, moda e arte: a eternização da moda, do luxo e da beleza na imagem como legado” aprofundou o tema. Fernando Torquatto e Yan Acioli participaram.
Clientes e convidados conferiram desfiles de coleções de marcas renomadas. Martha Medeiros, Le Lis, Ricardo Almeida, Empório Armani e Diesel trouxeram as novas tendências globais.
Emanuele Louza comentou a última temporada da Fashion Week de Milão e reforçou a conexão do shopping goianiense com as novidades mundiais. Aline Guedes, Head de Marketing do Flamboyant, celebrou o momento. “O Flamboyant chega aos quarenta e quatro anos reverenciando o passado e de olho no futuro”, declarou à Revista Zelo.
