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Exposição marca a 43ª edição do tradicional Quarteto em Mostra

Obras estão expostas no Museu Frei Confaloni, que fica dentro da antiga Estação Ferroviária de Goiânia
Quarteto em Mostra
Mostra tem entrada gratuita e une quatro artistas de estilos únicos e histórias inspiradoras Fotos: Secult

Goiânia recebe até o dia 30 de maio com a 43º edição do Quarteto em Mostra. Nesta edição, são quatro artistas que expõem suas obras de artes no Museu Frei Confaloni, que fica na antiga Estação Ferroviária de Goiânia, no Centro da capital. A entrada é gratuita.

Os artistas trazem estilos únicos e histórias inspiradoras nas obras de arte. O público terá a oportunidade de prestigiar a estreia da artista plástica Nath no cenário expositivo. A artista participa pela primeira vez de uma mostra oficial e leva ao público obras repletas de sensibilidade e espiritualidade. De origem humilde e com uma trajetória consolidada como funcionária pública federal, Nath abraça um novo ciclo de vida ao expressar, por meio da arte, a paz, o amor e a luz que deseja transmitir aos lares e corações.

Renomado representante do naif brasileiro, Omar Souto também integra o quarteto. Autodidata, sua arte traduz a simplicidade e a vida do Centro-Oeste com grande força narrativa e identidade regional. Retratando temas ligados ao mundo agrário, pecuário e religioso, ele conquistou reconhecimento no Brasil e no exterior. Sua obra mais emblemática é a Via Sacra Goiânia-Trindade, um marco na arte sacra brasileira contemporânea.

Da cidade grande para o campo, Selma Di Medeiros encontrou na vida rural a inspiração para sua arte. Ex-professora primária, é autodidata e se destaca por retratar cenas do sertão com delicadeza e técnica. Seus quadros capturam o cotidiano da roça, com personagens, amanheceres e pores do sol que resgatam a cultura centenária do interior do Brasil.

Fechando o grupo, Luciano Souza apresenta um trabalho que transforma materiais em narrativas visuais. Torneiro mecânico de profissão, ele se redescobriu artista após um acidente de trabalho. Utilizando peças descartadas em ferros-velhos, começou a criar esculturas decorativas com forte apelo estético e ecológico. Sob o lema “Do Lixo ao Luxo”, sua produção desde 2020 já participou de várias exposições.

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