Mapas de metrôs sempre foram uma maneira de guardar um suvenir da cidade pela qual passamos. De Viena ao Rio de Janeiro, cada metrô tem sua porção de charme.
O sistema de Berlim, por exemplo, se divide entre Underground e Subway –além de ser uma das melhores malhas metroviárias do mundo devido à extensão e à cobertura, tem uma estilosa estampa semelhante a oncinha nos bancos da primeira linha subterrânea (ou U1). Sem contar que é 24h no final de semana.
São Paulo também tem sua estação muito elegante: é a do Ipiranga, enorme e parecida com um museu –tem que fazer jus à independência do nosso país, às margens do rio homônimo… Sem contar a estação Paulista da nova linha amarela, magnânima na dimensão e imponente no design.
Segundo o editor de Turismo da Folha de São Paulo, Silvio Cioffi, Moscou mantém as mais belas estações de metrô do mundo — ornadas com mármore, detalhes em mosaicos e estátuas. Infelizmente e embora adore a cultura russa, ainda não conheço o país.
Você confere os mapas das estações de metrô das principais cidades do mundo aqui: www.amadeus.net/home/new/subwaymaps/en. Consultá-los é uma boa maneira de programar antecipadamente os dias nas cidades (principalmente quando se tem pouco tempo para explorá-las).
Diferenças
O “Independent” informou que um designer de Londres redesenhou o mapa de metrô da cidade, a fim de melhorar as disparidades entre a representação pictórica e a geografia, que confundem quem não é de lá. A medida é controversa, já que o mapa primevo é tido como um clássico do design. Abaixo, você vê a diferença. Leia mais, em inglês, aqui.
Primeiro mapa do metrô de Londres (Crédito: Reprodução)
O mapa do metrô, agora redesenhado (Crédito: Reprodução)
Fonte: Marina Lang/ Folha de São Paulo