<p><img style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Casa%20-%20Arquitetura/Mariana%20Mendon%C3%A7a%20(1).jpg" alt="Studio da Moça da arquiteta Mariana Medonça (Foto: Jomar Bragança)" width="800" height="534" /></p>
<p style="text-align: justify;">A arquiteta Mariana Mendonça assina o primeiro Studio da Moça da Casa Cor Goiás. A mostra de decoração traz pela primeira vez um espaço dedicado especialmente às jovens mulheres. A exposição, que ocupa cinco andares do Órion Business & Health Complex, ficará aberta ao público de 4 de maio a 13 de junho. </p>
<p style="text-align: justify;">Participando da Casa Cor pela 5ª vez, a especialista em iluminação e design de interiores Mariana Mendonça apresenta projeto com o conceito de slow living, movimento que valoriza um estilo de vida menos consumista e mais consciente. Há destaque para a decoração afetiva, traduzida por meio de elementos que remetem a memórias da infância. Além disso, a profissional criou uma área para leitura e contemplação do jardim urbano, que se encaixa na ideia de Casa Viva, tema da mostra de 2018. </p>
<p style="text-align: justify;">O decorado, de 40 metros quadrados, possui paleta de cores suave, com presença do branco, cinza, rosa e azul. Nas paredes, há aquarelas que representam a moça em diversas situações e joias de parede, esculturas de metal com banho de ouro da artista plástica e designer Fabiana Queiroga, inspiradas em elementos da natureza que transmitem a delicadeza do espaço. </p>
<p style="text-align: justify;">Para tornar o ambiente ainda mais aconchegante, Mariana Mendonça desenvolveu, em parceria com a Acorde 54, um perfume exclusivo que traduz a delicadeza e suavidade do espaço. Segundo a arquiteta, o intuito do ambiente é transmitir a ideia de tranquilidade e calmaria, desconectando, pelo menos por alguns minutos, do estresse e da correria do dia a dia. </p>
<p style="text-align: justify;">“Pensei em um espaço que transmitisse inspiração aos visitantes, algo que possa ser levado para a própria vida. A casa onde moramos precisa nos acolher e nos envolver após um dia agitado, de forma a possibilitar voltarmos para nós mesmos e encontrarmos o equilíbrio”, explica. </p>
<p><img style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Casa%20-%20Arquitetura/Mariana%20Mendon%C3%A7a%20(2).jpg" alt="(Foto: Jomar Bragança)" width="800" height="1198" /></p>