<div>
<ul style="background:#f8f8f8; width:300px; margin:0px 10px 10px 0px; padding:0px; float:left">
<li style="list-style:none; text-align:center">
<img alt="" src="https://revistazelo.com.br/public/20140630_044138_dsc-0030.JPG" style="width: 300px; height: 199px;" /></li>
<li style="list-style: none; padding: 5px;">
(Foto: Divulgação)</li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
A Banda Aeropacas é a atração da Terça no Teatro SESI dia 1º de julho,  à s 20 horas. Formada por Charles D`Artagnan (sopros), EmÃdio Queiroz (guitarra), Marcos Monteiro (guitarra e violão), Marcos Batera (bateria) e Hulk Ponce (baixo), a banda lança seu primeiro CD Ponto de Fuga  com gêneros musicais. </div>
<div style="text-align: justify;">
 </div>
<div style="text-align: justify;">
Tem reggae, pop rock, blues, rock balada compostos por Charles D`Artagnan em parceria com Valter Mustafé, Geovani Fernandes, Mano Borges, Junior e Fidelin Ramalho. Além do repertório do disco, o grupo diversifica a seleção musical da noite tocando composições da Legião Urbana, Capital Inicial, Camisa de Vênus, Skank, Raul Seixas e outros.  </div>
<div style="text-align: justify;">
  </div>
<div style="text-align: justify;">
Profissional com mais de 30 anos de experiência no palco, Charles D´Artagnan lidera a banda que estreou há um ano. Para acompanhá-lo, o artista cercou-se de nomes experientes da música instrumental.   Ponto de Fuga e Vira-Latas Blues (Mustafé/D´Artagnan), Cunhataiporã (Geraldo Spindola), Araguaia Terra do Sol (Júnior/Fidelin Ramalho), Lindo é o Rio de Janeiro, são algumas músicas do repertório. </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
 </div>
<div style="text-align: justify;">
<div>
<strong>Serviço</strong></div>
<div>
Show: Banda Aeropacas</div>
<div>
Dia: 1º de julho</div>
<div>
Horário: 20 horas</div>
<div>
Local: Teatro SESI (Av. João Leite, nº 1.013, Setor Santa Genoveva. Telefone: 3269-0800)</div>
<div>
Entrada franca   </div>
</div>
<div>
 </div>

João Almeida apresenta “(Entre)corpos” na Vila Cultural Cora Coralina
Exposição em Goiânia propõe leitura visual sobre memória, tempo e presença a partir de registros de troncos de árvores urbanas