A nova temporada de Emily in Paris já está disponível na Netflix e chama atenção pelo volume de marcas incorporadas ao figurino da série. Ao todo, mais de 430 grifes aparecem ao longo dos episódios, entre roupas, acessórios e objetos de cena, reforçando o papel da moda como elemento central da produção.
Desde a estreia, a série utiliza o vestuário como parte da caracterização das personagens e da ambientação cultural da narrativa. Na temporada mais recente, esse recurso se intensifica, com a presença de marcas de luxo, nomes consolidados da moda internacional e designers emergentes, integrados ao cotidiano da protagonista e dos personagens secundários.
Para esta temporada, marcas como Dolce & Gabbana, Fendi, Miu Miu, Jacquemus, Marni, Chanel e Moschino dividem espaço com nomes da moda brasileira, como PatBo, Farm e Serpui, além de criações de designers como Celia B, Alberta Ferretti, Magda Butrym, Thierry Mugler e Philipp Plein. O figurino é utilizado pela série como recurso narrativo, acompanhando transformações e momentos de cada personagem., além das consagradas
A estratégia de inserção de marcas ocorre de forma contínua ao longo da trama, acompanhando deslocamentos entre Paris e outras cidades europeias. As escolhas visuais dialogam com tendências contemporâneas e ajudam a situar a série no cruzamento entre cultura pop, consumo e indústria criativa. Com isso, Emily in Paris segue consolidando sua identidade estética, na qual o figurino deixa de ser apenas um recurso visual e passa a funcionar como parte estruturante da narrativa, refletindo comportamentos, contextos urbanos e dinâmicas do mercado da moda.














