Luciano Huck, 54 anos, voltou a comentar a possibilidade de disputar a Presidência da República. Em entrevista para a revista Cidade Jardim, ele afirmou que as viagens pelo país reforçaram seu desejo de contribuir com soluções práticas para os problemas sociais. Ele destacou que a convivência com diferentes realidades ampliou sua percepção sobre o impacto das políticas públicas no cotidiano da população.
Na entrevista feita pelo jornalista Bruno Rocha (conhecido como Hugo Gloss), Huck explicou que considera natural ser associado ao debate político após três décadas percorrendo o Brasil e ouvindo histórias de vida de milhares de pessoas. Segundo ele, essa vivência o impede de olhar apenas para a própria família e ignorar desafios coletivos. “Participo desse debate procurando caminhos, alternativas, e não apenas fazendo críticas”, ele disse.
Huck também afirmou que já participa da política ao integrar discussões públicas sobre caminhos e alternativas para o desenvolvimento nacional, sempre com foco em propostas e não apenas críticas. O comunicador defendeu que o país precisa de uma transformação profunda para avançar de forma significativa. Ele reforçou que essa evolução depende da qualificação da política e da elevação do padrão ético das lideranças. Para Huck, somente um ambiente público mais responsável e eficiente permitirá mudanças reais.
Na mesma entrevista, Angélica, 51 anos, comentou a visão sobre o papel da primeira-dama no século 21: “Acredito que a primeira-dama do século 21 precisa ser uma ponte afetiva, abordando temas como educação, família, saúde mental e igualdade”. Ela destacou a importância de agendas ligadas à educação, família, saúde mental e igualdade, reforçando que a função precisa estar conectada às demandas humanas e sociais do país.













