Localizado entre Brasília e Goiânia, o Fazenda Canoa Condomínio Reserva reúne vinícola, marina, heliponto e áreas esportivas em um projeto que investiu mais de R$ 80 milhões no Lago Corumbá IV. Com mais de 60 hectares, o empreendimento foi desenvolvido para um público que busca privacidade, contato com a natureza e infraestrutura completa.
Um dos destaques do lugar é a Bodega CostaCave, primeira vinícola instalada dentro de um condomínio da região. A produção já começou com uvas Syrah e Primitivo, cultivadas no Cerrado a partir de mudas europeias.
Inspirado em modelos como a Fazenda Boa Vista (SP) e os hotéis-boutique VIK Retreats (Chile e Uruguai), o projeto integra natureza, arquitetura autoral, hospitalidade, enogastronomia e bem-estar. “É um destino que acolhe o novo luxo: aquele que privilegia o tempo, a natureza, o silêncio e as experiências autênticas”, afirma Fernando Costa, advogado, empresário e idealizador da iniciativa, à frente da FRSC Participações.
Entre as estruturas estão um complexo náutico com marina e estaleiro para embarcações de até 50 pés, heliponto com duas vagas, além de áreas esportivas. Há ainda 500 mil metros quadrados de mata preservada, reforçando a proposta de equilíbrio entre sofisticação e sustentabilidade.
De acordo com a arquiteta e curadora da Fazenda Canoa, Dannyella Picotto, a entrega superou o que foi inicialmente anunciado. “Criamos o pavilhão social na entrada, ampliamos de duas para três quadras de tênis e implementamos o parreiral logo na portaria”, explica. As quadras, construídas em padrão internacional, contam com vestiários e playground integrado.
Situado em Silvânia, o condomínio ocupa a área mais valorizada do Lago Corumbá IV, próximo ao Rio Corumbá. A marina exclusiva dispõe de guarda-barcos, banheiros climatizados, wi-fi e mobiliário desenvolvido especialmente para o local.
Embora recém-finalizado, já estão em andamento mais de 20 projetos residenciais em lotes que variam de 500 a 1,5 mil metros quadrados de área construída. Arquitetos como Leo Romano, Eduardo e Karla Bittar (Bittar Arquitetura), William Hanna e Piccotto Arquitetura assinam algumas das casas.
A ambientação das áreas comuns inclui peças de Sérgio Rodrigues, além de obras de Poteiro e Samuel Caixeta, reforçando a identidade cultural. O mobiliário foi criado sob medida para os espaços coletivos.
Atualmente, apenas 15% da área está disponível para venda, segundo Fernando Costa. A valorização anual do condomínio tem ficado entre 25% e 30%. “Estamos no eixo Brasília–Anápolis–Goiânia, que concentra uma das economias mais fortes do Brasil Central, com seis milhões de habitantes em busca de novas experiências”, destaca o empresário.
O perfil dos proprietários inclui juristas, empresários, artistas, médicos, políticos e produtores rurais. Entre eles, cerca de 45% são de Goiânia, 30% de Brasília e 15% de Anápolis.
A proposta de unir sofisticação e vida no campo será ampliada com o futuro Beach Club, previsto para os próximos dois anos. O espaço contará com piscina de borda infinita, lounges, sunken garden, deck, empório e adega subterrânea.




