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<img alt="" src="https://revistazelo.com.br/public/20141111_012817_image004-1.jpg" style="width: 400px; height: 218px; float: left; margin: 3px 4px;" /></div>
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“Estampas falam, cores suspiram… mas só a chita canta e dança.†É dessa forma poética que o estilista Ronaldo Fraga qualifica esse tecido tão brasileiro, feito de algodão, com estampas de cores fortes, geralmente florais, e trama simples. Utilizada por ricos e pobres e difundida por todo o paÃs, sua “famÃlia†chegou ao Brasil trazida pelos portugueses na segunda metade do século XIX, quando a indústria têxtil nacional crescia consideravelmente. Para resgatar a história desse tecido tão brasileiro e democrático, com força e personalidade que lhe permitem sobreviver à globalização, a escritora e ilustradora alemã Anna Göbel convidou o estilista Ronaldo Fraga para dar voz à chita nesse lançamento da Autêntica Editora, destinado a leitores de todas as idades. </div>
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As imagens exploram a diversidade de cores e formas, padrões e texturas da chita em figuras e cenários de festas populares como o maracatu, as festas juninas, as danças e os folguedos populares. </div>
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A narrativa é toda em primeira pessoa, feita pela própria chita, que explica sua origem e a origem de seu nome, fala de seus “antepassadosâ€, originários da Ãndia na Idade Média e conhecidos como <em>chintz</em>. Da variação dessa nomenclatura, nasceu aqui a <em>chita</em>, com novas padronagens, contornos em preto e cores vivas e variadas. Aqui, também, a famÃlia cresceu, com o surgimento do <em>chitão</em>, com flores grandes, e da <em>chitinha</em>, com flores miúdas.</div>
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A alemã Anna Göbel conta que se apaixonou pela chita desde que chegou ao Brasil. “Ela me dizia muito do jeito alegre desse povo que me recebeu de braços e coração abertos. Recentemente, usando papel, tesoura e cola, comecei a brincar com ela, e marquei um encontro com Ronaldo Fraga, acreditando que ele pudesse me contar mais casos sobre a chita.†Após o encontro, impressionada com a riqueza de informações, Anna convidou o estilista para “dar palavras aos seus desenhosâ€, proposta prontamente aceita por Fraga. “Muito me honrou o convite feito por uma alemã (!) para dar palavras a suas lindas ilustrações, inspiradas na festa dessa sertaneja.†O resultado é um brinde à cultura e à identidade nacional, numa homenagem a um tecido que é também uma expressão de brasilidade</div>
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