I Seminário Nacional Os Campos das Artes

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<img alt="" src="https://revistazelo.com.br/public/20131211_031359_angelica.jpg" style="width: 200px; height: 286px;" /></li>
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(Foto: Divulgação)</li>
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O I Seminário Nacional é a reunião de um grupo de pesquisadores, artistas, produtores e interlocutores no campo das artes visuais e do corpo nos termos da contemporaneidade, que têm como objeto pensar diferentes modos de descrever e redescrever obras, processos de pesquisa, produtos, acontecimentos e ações no campo pedagógico de pontos de vista os mais diversificados. </div>
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Este Seminário, o primeiro de uma série, é o resultado de uma interlocução profícua iniciada entre Marcio Pizarro Noronha, curador do evento, Sandro Tôrres, artista, jovem pesquisador no campo da história da arte e co-produtor e Wanessa Cruz, produtora e agente cultural. Para este ano o tema é economias. Economias simbólicas, economias midiáticas, economias e mercado de bens de cultura, economia comercial e economia criativa, economia de mercado financeiro. Relações entre arte e indústrias. Relações entre arte e iniciativas de comercialização de produtos que estão circundando a produção artística. Tintas, telas, objetos, livros, mídias impressas e mídias eletrônicas. Desafios e investigações em torno de economias e políticas de cultura e editais. Eis nosso fórum.</div>
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Angélica de Moraes — crítica de artes visuais, jornalista cultural e curadora, é formada em Jornalismo pela PUC-RS (Porto Alegre) e cursou mestrado em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Ela abordará como a crítica de arte e o jornalismo cultural refletem a produção artística contemporânea? As instâncias de entendimento das poéticas internas ao fato artístico e as instâncias de apropriação simbólica das artes pelo capital. Os mecanismos de consagração e os mecanismos de instrumentalização. A arte como reflexão humanística e a arte como produto mercantil: memória e mercadoria. A edição de livros de arte e o artista: diálogos.</div>
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A iniciativa da proponente Wanessa Cruz está em articular estes diálogos na forma de uma ação cultural de fundo criativo, na implementação de eventos, projetos e produtos que garantem a dimensão do acontecimento, operando no vazio provocado pelo discurso do Mesmo. Falar de arte fora do senso oficial. Falar de arte através de outros meios e maneiras.</div>
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