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Com o objetivo de reunir ideias e definir rumos para as próximas edições do Festival Internacional de cinema e VÃdeo Ambiental (Fica), foi realizado, nesta quinta-feira (16), o debate Fica do Futuro. Com mediação do diretor de ação Cultural da Agepel, Décio Coutinho e a participação da coordenadora do curso de audiovisual da UEG, Geórgia Cynara; Tales Lopes, presidente da Associação Brasileira de Festivais Independentes (Abrafin); Naya de Sousa, produtora da fósforo cultural; o cineasta Carlos Cipriano e Rodrigo Bouillet coordenador de rede do Cine Mais Cultura e a bióloga e ambientalista PatrÃcia Mousinho.  Confira os principais fatores discutidos no fórum.</div>
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<strong>Fica durante todo o ano</strong><br />
A continuidade de projetos, principalmente em relação ao cinema goiano, que tem potencial para se alavancar com ajuda do festival, foi um dos pontos discutidos. “Uma sugestão simples é a catalogação e distribuição das obras produzidas pelos goianos, para maior difusão da produção local, assim como a utilização dos filmes apresentados pela rede de ensinoâ€, destacou Geórgia Cynara.</div>
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<strong>População local ainda mais envolvida</strong><br />
A importância de agregar valor para a cidade foi a preocupação discutida por PatrÃcia Mouzinho. “A continuidade é um ponto chave. Após as atividades encerradas, deve haver uma agenda para ser cumprida durante todo o ano pela população local. Esta ações devem envolver cultura e meio ambiente, pois assim os resultados ficam na Cidade de Goiás, de fato e o povo daqui vai se sentir realmente anfitriã de uma grande celebraçãoâ€, disse.</div>
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<strong>Abrangência e construção de oportunidades</strong><br />
A questão da organização e implementação de ações do Fica foi levantada por Rodrigo Bouillet. Para ele, é preciso investir na área de rompimento de barreiras.  “Podemos pensar em maneiras de articulação em rede. Quanto mais protagonistas nesta rede, melhor e mais oportunidades surgem para a cultura localâ€, explicou.</div>
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<strong>Discussão em vários nÃveis</strong><br />
Produtora da fósforo cultural, Naya de Sousa detalhou a discussão sobre a importância de ações sociais, para que o público entenda todas as ações do festival e que passe a ser um agente transformador e que levantes discussões que sejam relacionadas ao festival. “Um dos grandes desafios na elaboração de um festival é fazer com que o espectador leve questões discutidas durante o evento para dentro de suas casasâ€, avalia.</div>
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<strong>União entre expressões</strong><br />
O presidente da Abrafin, Tales Lopes, expôs sobre a relevância de se conseguir agregar toda a comunidade cultural e também os que pensam o meio ambiente em Goiás e no Brasil. Festival precisa entender sua vocação. O Fica tem como função também voltar o olhar para a união entre os pilares do festival: cinema, meio ambiente e música.  “O festival já um dos mais importantes do mundo e se tornou um grande mosaico e não é possÃvel retirar as pedras que compõem este mosaicoâ€, pontuou.</div>
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<strong>Desafio para o público de cinema</strong><br />
Questão comum nos festivais de cinema, o problema de se atrair público o suficiente para lotar as salas de cinema e a necessidade em pensar estratégias para solucionar este problema na maioria dos festivais de cinema paÃs afora também foi debatida no fórum. “Uma forte necessidade é a fidelização de um público para os filmes especificamente, de preparação de espectadoresâ€, salientou o cineasta Carlos Cipriano. </div>
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Fonte: Agepel</div>
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