A aquisição de um imóvel é um investimento para as famílias brasileiras porque é onde se faz uma reserva de valor considerável, com expectativa de valorização ao longo do tempo, mesmo sendo para uso próprio. E há ainda chance de obter renda de aluguel caso o imóvel não esteja sendo ocupado. Em Goiânia, os proprietários de edifícios têm motivos para comemorar, pois a capital goiana é a primeira em todo o Brasil com a maior porcentagem de valorização.
Segundo dados da última pesquisa FipeZap, que monitora 50 cidades e 16 capitais brasileiras, divulgada em julho deste ano, os imóveis goianienses tiveram valorização de 12,95% entre janeiro e junho deste ano. A pesquisa também mostra que nos últimos 12 meses, Goiânia ficou em segundo lugar no ranking de valorização, com 20,25%, atrás somente de Vitória, capital do Espírito Santo, que chegou a 21,94%.
O especialista Maurício D’Angelo, que atua como gerente comercial da Consciente Construtora, disse que há outros fatores que explicam o primeiro lugar de Goiânia no ranking da FipeZap. Para ele, o principal fator que leva a valorização do imovel é a escassez de área, que acontece nos bairros mais tradicionais da capital, como os setores Oeste, Bueno e Marista.
“Cada vez mais que o adensamento desses bairros vai aumentando, teremos mais escassez de áreas para construção. Com poucos lotes disponíveis e a demanda sempre alta por esses bairros, a valorização dos empreendimentos prontos sobem. Outro fator que ajuda na valorização é a boa infraestrutura de um setor, como a proximidade do residencial de colégios, praças, prestadores de serviço em geral, supermercado, trabalho. As pessoas procuram cada vez mais estar próximas da necessidade do dia a dia”, explica D’Angelo.
Exemplos
“Não imaginava que após 5 anos meu apartamento estaria valorizado dessa forma. Fico feliz com isso, porque mostra que fiz uma boa aquisição, de um empreendimento completo”, comenta a aposentada Leila Souza, que comprou um apartamento no Botanic Consciente Life, no setor Marista, em dezembro de 2017. Lançado em 2013 por R$ 761 mil, hoje custa R$ 1,6 milhão, uma valorização de 110% ao longo de nove anos.
Outro lançamento, o Planet Consciente Garden, construído no Bueno, foi vendido em 2016 por R$ 612 mil; hoje chega a R$ 1.250.000 milhão, um aumento de 104% em seis anos. Outro exemplo é o Gaia Home, que foi vendido em 2017 por R$ 762 mil e hoje custa R$ 1,350 milhão o apartamento de 150 metros quadrados, uma valorização de 77% em cinco anos.
Para comprar um imóvel com tendência de valorização, o gerente comercial da Consciente Construtora, orienta que é necessário avaliar alguns quesitos, além da localização, como o projeto e o histórico da incorporadora.
“Uma boa área de lazer é importante, mesmo que o morador não a utilize. Pois, no caso de venda futura, são itens que o consumidor normalmente busca no imóvel, como a piscina, o espaço para o churrasco, o espaço para as crianças, e assim por diante”, orienta Maurício.
Já a pesquisa da incorporadora também é importante porque, ao pesquisar seu histórico de entrega e da qualidade de suas obras, o consumidor passa a ter maior tranquilidade quanto à aquisição de entrega futura.
“É o caso do Casa Brasileira e o Reserva 27. Este último, que será erguido na rua T-27, no setor Bueno, conta com uma torre exclusiva em um terreno de 3.000 m² e projeto inovador com apartamentos de 137 m² e 157 m², com varanda gourmet e churrasqueira a carvão e mais de 800m² de áreas verdes com a assinatura internacional de paisagismo do botânico Ricardo Cardim. O projeto conta, ainda, com mais de 2.230m² de lazer e relaxamento”, anuncia Maurício.