Conheça os patrimônios culturais de Israel

<p style="text-align: justify;"><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Viagem/AroundAkkoAcreOldCity24.jpg" alt="Acre, cidade de Israel (Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o)" width="875" height="492" /></p>
<p style="text-align: justify;">Para preservar o legado que recebemos do passado, a Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas de Educa&ccedil;&atilde;o, Ci&ecirc;ncia e Cultura (Unesco) reconhece diferentes locais em todo o globo como patrim&ocirc;nios culturais.</p>
<p style="text-align: justify;">Esses lugares, refer&ecirc;ncia para a hist&oacute;ria e identidade de diferentes culturas, s&atilde;o s&iacute;tios que pertencem a todos os povos do mundo, independentemente do territ&oacute;rio em que estejam localizados.</p>
<p style="text-align: justify;">Dos 830 patrim&ocirc;nios culturais da Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas de Educa&ccedil;&atilde;o, Ci&ecirc;ncia e Cultura (Unesco), Israel tem nove locais reconhecidos como tal. Confira eles a seguir:</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>Massada</strong></p>
<p style="text-align: justify;"><strong><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Viagem/Massada.jpg" alt="Massada (Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o)" width="874" height="582" /></strong></p>
<p style="text-align: justify;">A Unesco homenageou Massada como um s&iacute;mbolo da identidade cultural judaica e da luta humana pela liberdade da opress&atilde;o. A constru&ccedil;&atilde;o de Massada por Herodes, o Grande, tamb&eacute;m &eacute; considerada um exemplo extraordin&aacute;rio de uma antiga vila romana e as obras de cerco romano que circundam o planalto s&atilde;o as mais completas do mundo.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>A Cidade Branca de Tel Aviv</strong></p>
<p style="text-align: justify;"><strong><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Viagem/Tel%20Aviv.jpg" alt="Hotel em Tel Aviv, Israel (Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o)" width="875" height="583" /></strong></p>
<p style="text-align: justify;">A Unesco tamb&eacute;m considera que a Cidade Branca de Tel Aviv sintetiza as tend&ecirc;ncias arquitet&ocirc;nicas do Movimento Moderno e as integra &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es locais. Os edif&iacute;cios da cidade branca s&atilde;o uma das atra&ccedil;&otilde;es mais atuais de Tel Aviv, e os in&uacute;meros visitantes e moradores que por ali passeiam e&nbsp; observam esses edif&iacute;cios em Dizengoff, Rothschild e em outras ruas</p>
<p style="text-align: justify;">A <strong>Antiga Cidade de Acre / Akko</strong></p>
<p style="text-align: justify;"><strong><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Viagem/Acre.jpg" alt="Vista a&eacute;rea de Acre, em Israel (Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o)" width="875" height="595" /></strong></p>
<p style="text-align: justify;">Acre (ou Akko) ganhou o seu lugar gra&ccedil;as &agrave; cidade medieval maravilhosamente preservada, tanto acima como abaixo do n&iacute;vel da rua. &Eacute; um excelente exemplo de uma cidade otomana cercada por muralhas com maravilhosas vistas do Mar Mediterr&acirc;neo.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>Os Locais Sagrados Baha’i de Haifa e Acre</strong></p>
<p style="text-align: justify;"><strong><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Viagem/Bahai.jpg" alt="Santu&aacute;rio e Jardins Baha’i, em Haifa, Israel (Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o)" width="873" height="1310" /></strong></p>
<p style="text-align: justify;">O Comit&ecirc; do Patrim&ocirc;nio Mundial da Unesco&nbsp;adicionou os Santu&aacute;rios e Jardins Baha’i, em Haifa e Acre, &agrave; lista de Patrim&ocirc;nio Mundial em&nbsp;Israel. Os lugares em que foram enterrados os fundadores da f&eacute;, Bah&aacute;’u’ll&aacute;h e Bab, representam os primeiros listados da entidade ligados a uma tradi&ccedil;&atilde;o religiosa nascida nos tempos modernos. Os elaborados jardins paisag&iacute;sticos e santu&aacute;rios s&atilde;o um local de peregrina&ccedil;&atilde;o anual, n&atilde;o s&oacute; para os cinco milh&otilde;es de fi&eacute;is Baha’i, mas tamb&eacute;m para centenas de milhares de turistas do mundo inteiro.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>A rota do incenso &ndash; As cidades do deserto do Negev</strong></p>
<p style="text-align: justify;"><strong><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Viagem/Rota%20do%20Icenso.jpg" alt="Ru&iacute;nas dos nabateus, que faziam parte da rota do incenso (Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o)" width="877" height="491" /></strong></p>
<p style="text-align: justify;">A Rota do Incenso &ndash; As Cidades do Deserto do Negev &ndash; faz parte do roteiro comercial de incenso de 1500 milhas de comprimento da Ar&aacute;bia para o Mediterr&acirc;neo, que atravessa o Negev, em&nbsp;Israel. O Caminho foi constru&iacute;do pelos nabateus ao longo de dois mil&ecirc;nios. Mamshit, Avdat, Haluza e Shivta, todos lugares fascinantes para visitar, transportaram n&atilde;o s&oacute; especiarias preciosas mas tamb&eacute;m interc&acirc;mbio cultural. A agricultura que se desenvolveu ao longo do tempo mostra como um povo pode fazer prosperar em&nbsp; um ambiente des&eacute;rtico.</p>
<p style="text-align: justify;">M<strong>ontes B&iacute;blicos &ldquo;Tel&rdquo; – Megiddo, Hazor e Beersheba</strong></p>
<p style="text-align: justify;"><strong><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Viagem/Montes.jpg" alt="Montes B&iacute;blicos &quot;Tel&quot; (Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o)" width="874" height="582" /></strong></p>
<p style="text-align: justify;">A Unesco determinou que o Montes B&iacute;blicos &ldquo;Tel&rdquo;, Megiddo, Hazor e Beersheba, tamb&eacute;m s&atilde;o testemunhos de interc&acirc;mbios culturais ao longo das principais rodovias antigas. Seus complexos sistemas de &aacute;gua s&atilde;o destaques de uma visita a esses locais que tamb&eacute;m mostram engenhosidade e coopera&ccedil;&atilde;o comunit&aacute;ria nos tempos passados. Pal&aacute;cios, muralhas e dep&oacute;sitos tamb&eacute;m s&atilde;o grandes lembran&ccedil;as das civiliza&ccedil;&otilde;es antigas e mostram o poder da narrativa b&iacute;blica.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>Necr&oacute;pole de Bet She&rsquo;arim</strong></p>
<p style="text-align: justify;"><strong><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Viagem/Necr%C3%B3pole.jpg" alt="Necr&oacute;pole de Bet She’arim (Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o)" width="874" height="582" /></strong></p>
<p style="text-align: justify;">A necr&oacute;pole de Bet She&rsquo;arim &eacute; um s&iacute;tio arqueol&oacute;gico localizado no norte de Israel. A necr&oacute;pole, que cont&eacute;m um grande n&uacute;mero de antigos t&uacute;mulos escavados&nbsp;em rocha, &eacute; parte do parque nacional que faz limite com a cidade de Kiryat Tivon e fica perto da moderna moshav de Beit She’arim. Situa-se a 20 km &agrave; leste de Haifa, nos limites meridionais da Baixa Galileia.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>As cavernas Nahal Me&rsquo;arot / Wadi el-Mughara, no Monte Carmelo</strong></p>
<p style="text-align: justify;"><strong><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Viagem/Monte%20Carmelo.jpg" alt="Monte Carmelo (Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o)" width="875" height="583" /></strong></p>
<p style="text-align: justify;">Situado nas encostas ocidentais da cordilheira do Monte Carmelo, o local inclui as cavernas de Tabun, Jamal, el-Wad e Skhul. Noventa anos de pesquisa arqueol&oacute;gica revelaram um arquivo da vida humana no sudoeste da &Aacute;sia, que cont&eacute;m dep&oacute;sitos culturais de pelo menos 500.000 anos de evolu&ccedil;&atilde;o.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>Parque Nacional Guvrin-Maresha</strong></p>
<p style="text-align: justify;"><strong><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Viagem/Cavernas%20Bell.jpg" alt="As cavernas do Parque Nacional Guvrin-Maresha Belt (Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o)" width="875" height="457" /></strong></p>
<p style="text-align: justify;">As cavernas do Parque Nacional Guvrin-Maresha Belt, tamb&eacute;m conhecidas como cavernas Bell por alguma de suas grutas terem formas semelhantes a sinos, s&atilde;o uma rede de centenas de grutas artificiais escavadas perto das antigas cidades de Maresha e Beit-Gruvin. Com mais de dois mil anos de idade, as cavernas foram usadas como cisternas, est&aacute;bulos, locais de culto religiosos, esconderijos e, nas periferias das cidades, como &aacute;reas de seputalmento.</p>
<p style="text-align: justify;">*Com informa&ccedil;&otilde;es de Wikiwand, UOL, Unesco e Minist&eacute;rio do Turismo de Israel no Brasil</p>

Deixe um comentário