<p style="text-align: justify;"><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Viagem/dinheiro.jpg" alt="(Foto: Divulgação)" width="872" height="497" /></p>
<p style="text-align: justify;">Uma das principais dúvidas na hora de viajar para o exterior é sobre dinheiro. Como comprar? Qual é a melhor opção? Com o cenário político-econômico instável do Brasil, o risco de perder dinheiro torna-se ainda maior. “O viajante deve começar a se organizar com o máximo de antecedência possível”, revela Mirela Brasil, sócia-proprietária da Cambiah by Treviso, empresa que atua como corretora independente no mercado de câmbio na Grande Goiânia e São Paulo.</p>
<p style="text-align: justify;">Segundo Mirela, a primeira dica é planejar a compra. “Não espere por um momento supostamente ideal para adquirir a quantia desejada, pois as moedas não são nada previsíveis”, ensina a especialista.</p>
<p style="text-align: justify;">Outra recomendação é fracionar a troca. “Uma vez que o mercado é extremamente volátil, o ideal é fracionar a compra. Assim, as perdas são bem menores no caso de uma desvalorização muito brusca”, explica Mirela.</p>
<p style="text-align: justify;">Para saber qual o melhor tipo de moeda a levar em uma viagem, o ideal é colocar todos os gastos na ponta do lápis. “Os cartões pré pago possuem a vantagem de já se saber a cotação que será feita a compra. Assim, é possível controlar os gastos, além da segurança que este tipo de moeda nos traz. Enquanto as moedas em espécie possuem o IOF a 1,1%, no cartão pré pago, a moeda possui o mesmo imposto a 6,38% (o mesmo do cartão de crédito)”, finaliza.</p>
<p><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Viagem/Mirela.jpg" alt="Mirela Brasil, sócia-proprietária da Cambiah by Treviso (Foto: Divulgação)" width="874" height="1311" /></p>