Fecomércio-GO debate sobre os impactos das guerras e das eleições no comércio exterior em Goiás

Objetivo do encontro é explorar as complexidades formadas por estes eventos globais e suas influências diretas e indiretas nos negócios
Fecomércio-GO
(Foto:Joshua Mayo/Unsplash)

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO), por meio de sua Câmara de Comércio Exterior (Fecomex), realizará na sede da entidade, nesta terça-feira (20), o seminário “Guerras, eleições e seus impactos no comércio exterior em Goiás”. O encontro será voltado aos empresários (principalmente os que já estão ou almejam o mercado internacional) e terá inscrições gratuitas, sendo necessário o preenchimento prévio do formulário disponível neste link.

De acordo com o presidente da Fecomércio-GO, Marcelo Baiocchi Carneiro, o objetivo do encontro será explorar as complexidades formadas por eventos globais, em particular as guerras e eleições, e suas influências diretas e indiretas no cenário do comércio exterior. Baiocchi também sinaliza que cada tema que será abordado pode ter um efeito diferente no comércio exterior de Goiás, dando como exemplo a guerra Rússia-Ucrânia. “Esse evento não afetou diretamente a produção de grãos no Estado, porém diminuiu em 9% a importação de fertilizantes (29% vêm da Rússia), o que consequentemente pode afetar na qualidade dos grãos”.

O diretor da Fecomex, Marcelo Gomes, explica que em 2024 a Fecomércio-GO concentrará suas ações na capacitação do empresariado para os temas relacionados ao Comércio Exterior. Outros encontros estão previstos e com este primeiro seminário “vamos reunir grandes especialistas para traduzir uma vasta e complexa gama de eventos internacionais e quais seus impactos no comércio internacional”. Ele ainda esclarece “que a intenção é preparar os empresários goianos para enfrentar da melhor forma as instabilidades do cenário global, como as eleições presidenciais nos EUA, os conflitos armados como o que ocorre na Ucrânia e as tensões no Oriente Médio, a presidência do Brasil no G20 e os reflexos diretos na economia, nos negócios e na lógica internacional”.

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