Os sons produzidos por um carro influenciam na sua percepção de qualidade. Para mostrar a atenção dada a esse aspecto nos seus veículos, a Ford convidou três artistas a criar músicas usando os sons produzidos pelo Novo Fusion 2013. Como elementos dessas “sinfonias” foram usados desde o ronco do motor e batidas das portas até o som do limpador de para-brisa e dos piscas.
Expoentes da música eletrônica de Detroit, Joshua Harrison, Keith Kemp e Tom Newman foram os artistas que participaram da produção. Depois de gravar os sons gerados pelo Ford Fusion 2013, cada um levou o material ao seu próprio estúdio e usou a criatividade nos equipamentos de mixagem e sintetizadores para compor músicas originais.
Como uma orquestra
A batida do porta-malas, por exemplo, foi sampleada para imitar o bumbo típico da música Techno. O ronco do motor 2.0 híbrido forneceu uma gama rica de tons e o aviso de uso do cinto de segurança serviu para criar um toque melódico. Os artistas conseguiram transformar os sons habituais do carro em obras de arte e o resultado pode ser conferido nesta página: facebook.com/fordfusion.
“Esse projeto funcionou muito bem porque a música eletrônica, em sua essência, é muito similar à construção um carro”, explica o músico Joshua Harrison. “Nos dois casos, há muitas partes pequenas que precisam ser encaixadas. O segredo é juntar todos esses elementos e fazê-los funcionar como uma peça única.”
Função de cada som
A transformação dos sons do Fusion 2013 em música deve muito à dedicação dos engenheiros da Ford. Eles trabalharam incansavelmente para criar sons únicos, capazes de provocar as reações adequadas no motorista e nos passageiros e refletir as tecnologias inovadoras do carro.
- (Foto: Divulgação)
Nesse processo de desenvolvimento, os engenheiros criam trechos com duas ou três notas que são avaliados por grupos de consumidores. Centenas de opções são analisadas para determinar o som correto para cada situação.
Os avisos sonoros são feitos para produzir reações e emoções específicas no motorista, explica Alexander Petniunas, técnico de Qualidade de Som da Ford. Os tons agudos e repetitivos, desagradáveis ao ouvido humano, são usados como alerta em situações de risco. Outros, como o de engate da ré, são mais suaves para avisar sem alarde, enquanto os três toques de boas-vindas significam uma saudação amigável.
“Mesmo que inconscientemente, o som de cada componente do carro influencia muito na percepção de qualidade dos consumidores”, afirma Ramita Chawla, engenheira de Qualidade de Som da Ford. “O fato de os músicos terem ficado encantados com o som da batida das portas do Fusion mostra o sucesso do trabalho duro e pioneiro que o nosso time vem desenvolvendo nos últimos anos.”