A Central Globo de Comunicação disse que não comenta a repeito do serviço de segurança. A empresa conta com mais 300 profissionais terceirizados pela empresa Graber.
A companhia de segurança informou que os profissionais não falharam, porque estavam no local para proteger os equipamentos da emissora. “Esse afastamento não deve ter sido motivado por esse episódio, porque os seguranças foram contratados para proteger os equipamentos do link, e nada foi roubado”, explica Luciano Caruso, gerente de marketing da Graber.
Segundo o invasor do link, que se desculpou por ter derrubado a repórter, os seguranças agiram para proteger a equipe. “Fomos empurrados pelos próprios seguranças da Rede Globo e acabamos esbarrando na repórter sem querer, sem intenção de ferir ou removê-la de cena”.
Agora, a Globo quer que seus seguranças não apenas vigiem os equipamentos, mas acompanhem os repórteres de perto, em locais de grande aglomeração. Após o episódio com Monalisa Perrone, a emissora decidiu cercar seus repórteres com fitas de isolamento.
Para evitar novas invasões, a Globo estuda processar o grupo MerdTV, que já invadiu links da emissora por 13 vezes. Em todos os casos, os repórteres tentaram manter a calma.
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