
“Os trabalhos tiveram início em 2009, quando uma equipe multidisciplinar de cientistas desenvolveu um estudo para identificar, caracterizar e avaliar a vegetação, a flora, a fauna silvestre e os vestígios culturais da propriedade. A partir disto, desenvolvemos um plano de gestão e conservação da reserva, através do qual é possível proteger a biodiversidade e a riqueza arqueológica deste ecossistema”, detalha Parrilla.
Parrilla também destacou a relevância brasileira na tomada de decisões do grupo hoteleiro. Citou como exemplo a reforma da Patagônia. “A sugestão de abertura de uma sala de massagem e de uma adega de vinhos partiu de viajantes do Brasil. Incorporamos os espaços para atender aos ensaios de um público que representa 17% do total de turistas que viajam ao explora.”
Para ele, manter o explora entre os principais destinos de luxo do mundo depende de um fator primordial. “Temos que superar as expectativas de nossos viajantes, afinal, explora é mais que um destino, é um conceito. Trata-se de uma forma particular de viajar, baseada na exploração profunda e essencial do luxo.” A aposta da rede para alcançar a meta é o desenvolvimento de novos programas de viagens, que atendam às necessidades de quem viaja com interesse em áreas como a arqueologia, história, etnocultura e botânica.
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