I BIS e III Fronteira anunciam os vencedores das premiações

<p>Entre os dias 16 e 25 de mar&ccedil;o o p&uacute;blico de Goi&acirc;nia teve a oportunidade de conhecer obras cinematogr&aacute;ficas in&eacute;ditas oriundas das mais diversas partes do mundo. Os n&uacute;meros do Fronteira, juntamente com os n&uacute;meros da BIS, s&atilde;o representativos da for&ccedil;a que o cinema autoral tem sobre o p&uacute;blico cin&eacute;filo, estudiosos, cr&iacute;ticos, pesquisadores, ou apenas apreciadores da s&eacute;tima arte. Fronteira e BIS foram os parceiros que nos &uacute;ltimos dez dias compartilharam salas de exibi&ccedil;&atilde;o, convidados, p&uacute;blico e experi&ecirc;ncias transformadoras de compreens&atilde;o dos desafios do cinema mundial contempor&acirc;neo, sua produ&ccedil;&atilde;o, sua cr&iacute;tica e sua distribui&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>A Bienal Internacional do Cinema Sonoro contabiliza um p&uacute;blico total de 1326 pessoas, distribu&iacute;do em 26 sess&otilde;es de cinema no Cine Ritz e 3 sess&otilde;es no Cine Cultura; 30 horas de oficinas, em duas turmas; filmes de 8 pa&iacute;ses; Estreia nacional de People that are not me (anashim shehem lo ani) filme israelense de Hadas Ben Aroya (Selecionado no Festival de Locarno e ganhador do Festival de Mar de plata.); 13 horas de Masterclass de Daniel Deshays. Esse &uacute;ltimo deixando um interessante depoimento: &ldquo;A Bienal &eacute; a proposta mais importante no s&eacute;culo, e exatamente por isso se disp&ocirc;s a vir ao Brasil pela primeira vez". Disse tamb&eacute;m que "&eacute; uma proposta &uacute;nica no mundo e essencial para se romper novas fronteiras no cinema"; o encontro de profissionais do som reuniu profissionais de todo o Brasil em 4 mesas e uma Masterclass. Foram 11h de programa&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>J&aacute; o Fronteira&nbsp;exibiu 66 filmes, entre curtas e longas-metragens, distribu&iacute;dos em 30 sess&otilde;es, que ocorreram em 2 cinemas de rua de Goi&acirc;nia (Cine Ritz e Cine Cultura). O total de p&uacute;blico atingido foi de aproximadamente 1.650 pessoas nos filmes, e mais 30 pessoas com a Resid&ecirc;ncia Estado Cr&iacute;tico e o Encontro VER CINEMA. O Fronteira exibiu pela primeira vez em Goi&acirc;nia obras de Rita Azevedo Gomes e Boris Lehman. A americana Abigail Child tamb&eacute;m realizou atrav&eacute;s do Fronteira a estreia mundial de seu mais novo trabalho, Acts and Intermissions.</p>
<p>Neste s&aacute;bado, 25/03, aconteceu o &uacute;ltimo dia desta intensa e imersiva programa&ccedil;&atilde;o. Em sess&atilde;o conjunta entre BIS e Fronteira foram anunciados os vencedores das mostras competitivas de ambos os eventos.</p>
<p><strong>Premiados da competitiva de curtas da I&nbsp;BIS:</strong></p>
<ul>
<li>Men&ccedil;&atilde;o honrosa</li>
<ul>
<li><strong>As Ondas</strong>(2016),&nbsp;de Juliano Gomes e L&eacute;o Bittencourt&nbsp;- men&ccedil;&atilde;o honrosa para F&aacute;bio Andrade (edi&ccedil;&atilde;o de som), Roberto Leite (mixagem), Breno Poubel (assist&ecirc;ncia de mixagem)</li>
</ul>
</ul>
<ul>
<li>&nbsp;Melhor Capta&ccedil;&atilde;o de Som&nbsp;</li>
<ul>
<li><strong>Tronco</strong> (2016) de&nbsp;Luna Grimberg e Leonardo Rocha- pr&ecirc;mio para Gabriela Cunha (som direto)</li>
</ul>
</ul>
<ul>
<li>Melhor Efeito Sonoro&nbsp;</li>
<li><strong>Cumieira</strong> (2015),&nbsp;de Diego Benevides&nbsp;- pr&ecirc;mio para Gustavo Guanaes (desenho de som e mixagem)</li>
</ul>
<ul>
<li>Melhor Edi&ccedil;&atilde;o de Som</li>
<ul>
<li><strong>A mo&ccedil;a que dan&ccedil;ou com o diabo</strong> (2016), de Jo&atilde;o Paulo Miranda Maria- pr&ecirc;mio para L&eacute;o Bortolin (edi&ccedil;&atilde;o)</li>
</ul>
</ul>
<ul>
<li>Melhor Mixagem de Som</li>
<ul>
<li><strong>A clave dos preg&otilde;es </strong>(2015), de Pablo N&oacute;brega – pr&ecirc;mio para Guga Rocha (mixagem)</li>
</ul>
</ul>
<ul>
<li>Melhor Som ((trilha sonora, entendida como articula&ccedil;&atilde;o entre m&uacute;sica, ru&iacute;dos e fala)</li>
<ul>
<li><strong>Stanley</strong> (2016), de Paulo Roberto – pr&ecirc;mio para Gian Orsini (som direto), Rafael Borges (edi&ccedil;&atilde;o e mixagem de som), Bruno Alves (microfonista)</li>
<li><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Cultura/Stanley.jpg" alt="Stanley (2016), de Paulo Roberto " width="800" height="450" /></li>
</ul>
</ul>
<p><strong>Premiados da competitiva de longas da I&nbsp;BIS:</strong></p>
<ul>
<li>Men&ccedil;&atilde;o honrosa</li>
<ul>
<li><strong>O Touro</strong> (2015),&nbsp;de Larissa Figueiredo</li>
</ul>
</ul>
<ul>
<li>&nbsp;Melhor Capta&ccedil;&atilde;o de Som&nbsp;</li>
<ul>
<li><strong>Elon n&atilde;o acredita na morte</strong> (2016), de Ricardo Alves</li>
</ul>
</ul>
<ul>
<li>Melhor Efeito Sonoro&nbsp;</li>
<ul>
<li><strong>Elon n&atilde;o acredita na morte</strong> (2016), de Ricardo Alves</li>
</ul>
</ul>
<ul>
<li>Melhor Edi&ccedil;&atilde;o de Som</li>
<ul>
<li><strong>Mulher do Pai</strong> (2016), de Cristiane Oliveira<img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Cultura/Mulher-do-Pai_atores-Marat-Descartes-e-Maria-Galant.jpg" alt="Mulher do Pai (2016), de Cristiane Oliveira" width="800" height="533" /></li>
</ul>
</ul>
<ul>
<li>Melhor Mixagem de Som</li>
<ul>
<li>&nbsp;<strong>Mulher do Pai</strong> (2016), de Cristiane Oliveira</li>
</ul>
</ul>
<ul>
<li>Melhor Som (trilha sonora, entendida como articula&ccedil;&atilde;o entre m&uacute;sica, ru&iacute;dos e fala)</li>
<ul>
<li><strong>Elon n&atilde;o acredita na morte</strong> (2016), de Ricardo Alves<img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Cultura/Elon%20n%C3%A3o%20acredita%20na%20morte.jpg" alt="Elon n&atilde;o acredita na morte (2016), de Ricardo Alves" width="800" height="450" /></li>
</ul>
</ul>
<p><strong>Premiados – III FRONTEIRA Festival Internacional do Filme Document&aacute;rio e Experimental</strong></p>
<p><strong>Longa-metragem</strong></p>
<ul>
<li>Melhor Filme, pelo J&uacute;ri Oficial:&nbsp;<strong>Sleep Has Her House</strong>, de Scott Barley (2016)</li>
<li>Pr&ecirc;mio Especial do J&uacute;ri Oficial:&nbsp;<strong>Territ&oacute;rio</strong>, de Alexandra Cuesta &nbsp;(2016)</li>
<li>Melhor Filme, pelo J&uacute;ri Popular:&nbsp;<strong>Houses Without Doors</strong>, de Avo Kaprealian&nbsp; (2016)</li>
</ul>
<p><strong>Curta-metragem</strong></p>
<ul>
<li>Melhor Filme, pelo J&uacute;ri Oficial:&nbsp;<strong>Sol Negro</strong>, de Laura Huertas Milan (2016)</li>
<li>Pr&ecirc;mio Especial pelo J&uacute;ri Oficial:&nbsp;<strong>Los (De)pendientes</strong>, de Sebastian Wiedman (2016)</li>
<li>Melhor Filme, pelo J&uacute;ri Popular:&nbsp;<strong>A Brief History of Princess X</strong>(Uma pequena hist&oacute;ria da Princesa X), de Gabriel Abrantes (2016)</li>
</ul>

Deixe um comentário