<p><img style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/Cultura/Elba-e-Geraldo-Azevedo_foto-Flavio-Isaac-30.jpg" alt="(Foto: Flávio Isaac)" width="800" height="533" /></p>
<p style="text-align: justify;">Em show batizado de <em>Um Encontro Inesquecível</em>, os dois músicos, que são parceiros há quase 40 anos, reuniram-se para contar um pouco dessa história de carinho e amizade, recheada de sucessos e canções memoráveis. Os amigos, que já viajaram o mundo e gravaram três edições do <em>Grande Encontro</em>, levaram mais de 6 mil pessoas ao palco Beira Rio durante a festa de encerramento do 18º Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, FICA 2016, ao som do Nordeste brasileiro.</p>
<p style="text-align: justify;">Acompanhados dos músicos Marcos Arcanjo (guitarra e violão), Mestrinho (acordeon), Ney Conceição (baixo) e Anjo Caldas (percussão), Elba mostrou a boa forma com ginga e rebolado, e Geraldo, com violão diferenciado, encantou com simpatia e a conhecida boa música. Juntos, eles animaram o público com clássicos como <em>Bicho de sete cabeças</em>, <em>Chão de giz</em>, <em>Esperando na janela</em>, <em>Táxi lunar</em>, <em>Anunciação</em>, <em>Banho de cheiro</em>, <em>Que nem jiló</em>, <em>Frevo mulher</em> e <em>Xote das meninas</em>.</p>
<p style="text-align: justify;">Com orgulho, Geraldo afirma que Elba é a cantora que mais interpretou suas canções. Exímio violonista, cantor e compositor, ele mistura harmonias sofisticadas da Bossa Nova e ritmos pulsantes latino americanos. Elba tem um timbre inconfundível e uma energia infinita aliada à experiência dos mais de 35 anos de carreira. Tudo isso, deixou gosto de quero mais e o público pediu mais uma, mais duas, três canções depois da primeira despedida.</p>
