Citroën Jumpy conquista ainda mais espaço no segmento em 2022

Vendas da linha de VUL (Veículos Utilitários Leves) cresceram 5%
Foto: Divulgação

Apesar do cenário de retrações e ainda de consequências da pandemia, a Citroën segue registrando resultados satisfatórios. Embora a indústria tenha sofrido uma queda de 13% no volume absoluto de vendas entre janeiro e julho de 2022, em comparação com o mesmo período de 2021, a Citroën cresceu 14% neste mesmo período e critério.

Além do desempenho nas vendas, a Citroën também registrou um crescimento de 0,3% no market share no comparativo. “Nossos números são uma demonstração de que a Citroën está sempre atenta à renovação do mercado e dos gostos do consumidor, que hoje, cada vez mais, busca modelos que unam um design diferenciado, ótimo desempenho e custo-benefício”, detalha Edgard Alexandrino, Diretor Comercial da Citroën Brasil.

Destaque para a Jumpy

No segmento de VUL (Veículos Utilitários Leves), a Citroën teve um crescimento de 3% no volume de vendas no primeiro semestre de 2022 e de 0,2% no market share desse tipo de configuração. E quem colaborou especialmente para esses números tão satisfatórios foi a Jumpy. A van registrou um aumento nas vendas de 5% nos primeiros meses deste ano em comparação com o período compreendido entre janeiro e julho de 2021.

“Considerando que o segmento DVAN registrou queda de 12% neste primeiro semestre, comprovamos que a Jumpy é um produto diferenciado por meio de sua plataforma modular de última geração, excelente espaço interno e conforto de rodagem de alto nível. Hoje, acompanhando uma tendência do mercado na busca por veículos mais limpos, já oferecemos a versão elétrica desse modelo, o que nos dá mais expectativas por bons números nos próximos meses”, completa Alexandrino.

Outro modelo na contramão do mercado é o C4 Cactus. O SUV acumula um crescimento de 19% neste primeiro semestre em comparação com o mesmo período do ano passado, elevando seu market share de 0,8% para 1,1% e segment share de 3,6% para 4,6%. O segmento BSUV segue com queda menor que a indústria, elevando a participação do segmento de 22,5% para 24,2%.

 

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