Casa Cor Rio reabre suas portas, e seus jardins, aos visitantes

Mostra, hospedada em palacete em meio à Mata Atlântica do Jardim Botânico, reabre nesta terça, dia 20, e segue até 30 de maio
(André Nazareth/ Casa Cor)

As portas da Casa Cor Rio abrem novamente para os visitantes nesta terça (20), e seguem até 30 de maio. Este ano, a mostra está hospedada na Residência Brando Barbosa, um pedacinho muito especial, e escondido, da cidade, com a beleza natural que tanto encanta cariocas e turistas. Com 12 mil metros quadrados de área verde a céu aberto – um quarteirão inteirinho repleto de espécies típicas da Mata Atlântica – a casa tem uma verdadeira pocket forest para os visitantes curtirem. Uma oportunidade única de conhecer o espaço, até então privado, e ter um momento de conexão com a natureza e as belezas que só o Rio proporciona, sem risco de aglomerações.

É nessa linda área externa que ficam os espaços de lazer e gastronomia. Dá até para fazer um piquenique por lá. E, claro, curtir o melhor da decoração nos 38 ambientes criados por 57 profissionais entre arquitetos, designers de interiores e paisagistas. E tem jeito mais carioca de relaxar que esse?

Este ano, as visitas precisam ser agendadas. Cada visitante tem duas horas para conhecer os ambientes internos da casa principal. Depois, a boa é sentar pelos jardins, respirar ar puro, contemplar a natureza e relaxar, deixando de lado, ainda que por alguns momentos, as agruras do dia a dia.

A Casa Cor Rio foi totalmente preparada para receber visitantes, seguindo todas as normas de segurança sanitária necessárias e exigidas pelas autoridades para o funcionamento da mostra. Além da extensa área verde a céu aberto, a casa principal é extremamente arejada com mais de 60 portas balcão e janelas e um pé-direito de 5 metros – condições que proporcionam ventilação cruzada e grande circulação de ar. Ainda assim, o número de pessoas por ambiente é limitado. Tudo para garantir que não haja qualquer aglomeração. Por todo o espaço da mostra, a Deca espalhou inúmeros pontos de higienização que permitem ao visitante lavar as mãos quantas vezes desejar. Além disso, há distribuição de álcool gel e o uso de máscara e o distanciamento social são obrigatórios.

Anna Luiza Rothier – Varanda do Casal (André Nazareth/Casa Cor)
Lucilla Pessoa de Queiroz e Renata Caiafa Quintanilha – Café (André Nazareth/ Casa Cor)
Ricardo Portilho – Jardim do Café (André Nazareth/ Casa Cor)

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