Amarê Fashion começa com palestra “Desafios e oportunidades para o polo de Moda Goiano 2022”

Em coletiva, jornalistas e convidados foram recebidos no Centro Cultural Oscar Niemeyer

O Amarê Fashion iniciou com uma coletiva de imprensa no Centro Cultural Oscar Niemeyer nesta quarta-feira (31), às 10h. O evento contou com a presença dos porta-vozes das marcas apoiadoras da Semana de Moda Goiana que, em palestra, apresentou um estudo setorial realizado a respeito dos “Desafios e oportunidades para o polo de Moda Goiano 2022”.

Amarê Fashion
Ítalo Bolonga, Lauro Naves, Antônio Carlos Souza Lima Neto, Fabricio Amaral, Carlos Luciano Martins Riberio e José Geraldo Batista Chaves Filho (Foto: Silvio Simões)

No evento estavam presentes o Diretor da Faculdade Senai, Ítalo Bolonga, o Presidente da Associação Empresarial da Região da 44 (AER44), Lauro Naves, o Diretor Superintendente do Sebrae Goiás, Antônio Carlos Souza Lima Neto, o Presidente da Agência Goiás Turismo, Fabricio Amaral, o Presidente do Grupo Mega Modas, Carlos Luciano Martins Riberio, e o Diretor de Negócios Sesc-Senac, José Geraldo Batista Chaves Filho.

O estudo contou com dados de inteligência de mercado, bem como dados quantitativos com indicadores produtivos e de comercialização do polo de moda, ao comparar com os valores médios de mercado, em uma ampla pesquisa com uma amostra de 430 respondentes, junto aos confeccionistas produtores e compradores do polo de Goiás.

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o Diretor Superintendente do Sebrae Goiás, Antônio Carlos Souza Lima Neto (Foto: Silvio Simões)

De acordo com o projeto, de 2017 a 2021, Goiás é o 7º maior produtor de vestuários do Brasil. O e-commerce do estado, como canal de distribuição, cresceu 163% em volume e 198% em valores e, em 2021, o setor respondeu por uma produção que alcançou a casa dos cerca de R$ 150 bilhões de vendas entre empresas (B2B). Esse valor representa um crescimento de 18,5% em relação a 2020, com mais de 6,2 bilhões de peças produzidas, um número 10,2% maior que em 2020.

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(Foto: Silvio Simões)

As empresas que possuem de 5 a 9 empregados representam 71,8% das unidades produtoras de vestuário em operação no país. No entanto, o maior contingente de pessoal empregado, de 55%, está nas empresas que possuem até 19 funcionários.

Na análise comparativa entre 2021 e 2020, houve um crescimento de 13,4% em peças e em valores nominais de 22,6%, mostrando a força da recuperação do segmento no estado, após o pior momento da pandemia.

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