Albert Einstein faz parceria com Hospital Órion

<p dir="ltr" style="text-align: justify;">Quais s&atilde;o as tend&ecirc;ncias mundiais de sa&uacute;de? E do que a sa&uacute;de goiana precisa para preparar para o futuro? Essas s&atilde;o algumas quest&otilde;es respondidas por um estudo realizado pela Sociedade Israelista Albert Einstein em Goi&acirc;nia. As informa&ccedil;&otilde;es nortearam a consultoria da organiza&ccedil;&atilde;o ao Hospital &Oacute;rion para se tornar o primeiro hospital de categoria Premium de Goi&acirc;nia, que est&aacute; sendo preparado para atender a demandas de alta complexidade. Nessa quinta, 25 de agosto, estar&atilde;o em Goi&acirc;nia integrantes da diretoria da Sociedade Israelita Albert Einstein para apresenta&ccedil;&atilde;o &agrave; classe m&eacute;dica sobre o funcionamento da consultoria em evento marcado para &agrave;s 19h, no audit&oacute;rio Lago Azul do Centro de Cultura e Conven&ccedil;&otilde;es de Goi&acirc;nia.</p>
<p style="text-align: justify;">Na oportunidade, ser&atilde;o comentados alguns dados sobre o estudo, que tra&ccedil;ou as doen&ccedil;as ou problemas que mais levam as pessoas &oacute;bito em Goi&acirc;nia. Doen&ccedil;as do aparelho circulat&oacute;rio est&atilde;o no topo do ranking, com 25% das mortes; em segundo lugar est&atilde;o as neoplasias (tumores cancer&iacute;genos), com 19,1%. Chama aten&ccedil;&atilde;o a terceira causa de &oacute;bitos, as mortes por causas externas, ligadas a agress&otilde;es (principalmente por armas de fogo) e por acidentes de tr&acirc;nsito (especialmente aqueles envolvendo motocicletas). Elas respondem por 15,9% dos &oacute;bitos em Goi&acirc;nia e chamam aten&ccedil;&atilde;o no estudo, por estar bem acima dos &iacute;ndices das capitais do Rio de Janeiro (8,4%) e S&atilde;o Paulo (8,7%).</p>
<p style="text-align: justify;">A pesquisa foi elaborado pela S&amp;DW, empresa com atua&ccedil;&atilde;o internacional em consultoria especializada no manejo global de informa&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica. O estudo re&uacute;ne uma colet&acirc;nea de dados, no per&iacute;odo entre 2010 e 2015, de diversos &oacute;rg&atilde;os como Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de (DataSus), IBGE, Ag&ecirc;ncia Nacional de Sa&uacute;de (ANS) e outros.</p>
<p style="text-align: justify;">Os problemas, especialmente ligados a traumas e c&acirc;nceres, necessitam de atendimentos de alta complexidade, cuja demanda identificada pelo estudo gira em torno de 300 mil pacientes, enquanto apenas 37% dos hospitais da capital possuem estrutura para este tipo de demanda. O estudo aponta ainda que capital segue uma tend&ecirc;ncia mundial de aumento no n&uacute;mero de &oacute;bitos causados por doen&ccedil;as cancer&iacute;genas.</p>
<p>&nbsp;</p>
<p><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/NEWS/IMG_5694.JPG" alt="" width="800" height="600" /></p>
<p><img src="https://revistazelo.com.br/public/backend/midias/tinymce/NEWS/IMG_1785.JPG" alt="" width="800" height="840" /></p>
<p>&nbsp;</p>

Deixe um comentário